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Cáritas Nordeste 2 assume assento e participa da primeira reunião plenária de conselho estratégico- CEDES/Recife

Cáritas Nordeste 2 assume assento e  participa da primeira reunião plenária de conselho estratégico- CEDES/Recife

O conselho visa formular políticas públicas para promover o desenvolvimento econômico e social e combate à desigualdade

Nesta quarta-feira, 24 , a secretária executiva da Cáritas Brasileira  Nordeste 2, Neilda Pereira participou da primeira plenária do Conselho Estratégico de Desenvolvimento Econômico e Social do Recife (CEDES/Recife),  criado pelo prefeito  da cidade do Recife, João Campos.

Assumindo a função de Conselheira, com mais  53 conselheiros empossados também nesta data , a iniciativa tem o objetivo de criar uma instância permanente e representativa de escuta da sociedade para a formulação conjunta de políticas públicas para a promoção do desenvolvimento econômico, garantia da proteção social e combate à desigualdade na capital pernambucana.

O CEDES/Recife possui uma Secretaria Executiva, e  tem como uma de suas atribuições a assistência e assessoramento de caráter técnico e administrativo ao Conselho; uma Plenária, que assumirá a deliberação sobre as diretrizes e programas de ação do Conselho, a elaboração de estudos e propostas de políticas públicas ligadas ao desenvolvimento econômico e social da cidade, entre outros; e Câmaras Temáticas, que serão formadas de acordo com as necessidades apontadas pelo Conselho e com funcionamento temporário, terão o trabalho de formular estudos e propostas sobre temas específicos encaminhados pela Presidência ou pela Secretaria Executiva.

O colegiado terá caráter consultivo e será presidido pelo prefeito e  assumirá um papel enquanto articulador junto à sociedade, buscando o diálogo, a escuta ativa e a participação efetiva de especialistas nas áreas econômica e social, de representações governamentais e de entidades da sociedade civil.

Segundo Neilda Pereira, “ estar em um espaço com o CEDES  é pensar  em iniciativas que possam valorizar e reconhecer o conjunto de ações que as organizações desenvolvem.  Estamos em um espaço de  articulação, e por isso devemos  direcionar o nosso olhar para o desenvolvimento social, para a pauta da inclusão com desenvolvimento das comunidades, das minorias, por que é lá onde a vida acontece e pulsa”, comenta.

 


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